terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A Era do Espírito Santo


Portugal, como nação abriu as portas ao mundo, criou a primeira rede de comunicação entre civilizações, deu inicio à aldeia global.
A Aldeia Global é composta por diferentes civilizações e não por uma única civilização global (o ocidente ainda não percebeu que a sua influência se deu a um nível muito superficial). Como o religioso é uma faceta fundamental nesta nova era, é preciso criar um novo tipo de comunicação entre culturas, primeiro que tudo aceitar as diferenças, na certeza de que existem elementos profundos comuns a todas as formas de espiritualidade.
O português pela sua cultura de tolerância, pelo seu carácter universalista e graças à centelha divina que habita em todo o ser humano, pode ter um papel importante na construção de pontes entre as diferentes civilizações.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Faróis de Portugal

 
Ao que parece, as primeiras luzes instaladas em terra eram fogueiras obtidas pela combustão de toros de madeira ou carvão de pedra, que as confrarias de marítimos e mais tarde pelos frades de diversos conventos colocavam em pontos elevados sobre o mar. Assim nasceram entre nós os faróis de Nª Sra da Luz, de Nª Sra da Guia e do cabo de Sº Vicente no século XVI.
Em Portugal, só em 1758 por alvará pombalino surgem os primeiros faróis propriamente ditos, Nª Sra da Luz, Nª Sra da Guia, Sº Julião da Barra, Bugio,Serra da Arrábida, cabo Carvoeiro e cabo Espichel.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Centenário da República 1910-2010


Busto comemorativo dos 100 anos da revolução de 5 de Outubro-1910.

Novo Busto da República 1910-2010


Busto da República para 2010.

O barrete frígio, está indissociavelmente ligado aos movimentos republicanos de inspiração francesa.
Passados cem anos, o que se pode mudar no busto da República?
Talvez o barrete, em Portugal há muitos, variados em tamanho e feitio, já contamos com alguns séculos de cultura do barrete.
Como símbolos representativos da República Portuguesa, estão muito bem o busto do escultor Francisco Santos, o busto do escultor Simões d’Almeida sobrinho e a estátua do escultor Artur Gaspar Anjos Teixeira.
Agora cabe aos artistas, criar as repúblicas que muito bem entenderem, ao trabalhar com os símbolos nacionais, estamos a despertar o Ser Português, da sonolência em que se encontra e a criar o desejo no futuro.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

5 de Outubro 1910-2010


Pisa papeis comemorativo do centenário da república "5 de Outubro 1910-2010".
Peça em grés com 6 x 7,5cm
Preços em consulta

República Portuguesa 1910-2010


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Face da moeda do Escudo, comemorativa do centenário da "República Portuguesa 1910-2010".
Peça em grés com 19,5cm.
Preços em consulta

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Busto da República 1910-2010

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Bustos da República em barro (várias cores).
Peça com 28cm
Preços em consulta

Busto da República Portuguesa 1910-2010

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Busto comemorativo do "5 de Outubro 1910-2010"
Peça em grés com 28cm
Preços em consulta

segunda-feira, 5 de abril de 2010

O Pelourinho de Oeiras


O Pelourinho de Oeiras é um monumento construído no terceiro quartel do século XVIII. Foi dos últimos a ser erguido no país, emblema e símbolo da autonomia municipal, alcançada em 1759 com a criação da vila e do concelho de Oeiras. Erguido num pequeno terreiro, junto ao elegante chafariz, da mesma época.
Tem um perímetro octogonal, composto por elementos da mesma forma geométrica e é feito em pedra lioz com cerca de 7,20m de altura. A coluna, de base robusta assenta numa plataforma de três degraus, (que representam simbolicamente as classes sociais, nobreza, clero e povo), o fuste levemente piramidal, com uma forma bolbosa no seu registo inferior é decorado por três anéis, espaçados, sendo encimado por uma peça baixa em forma de boceta, donde emerge um espigão em bronze de suporte ao catavento.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Cruz da Pedra - Frielas


Cruzeiro Manuelino da Cruz da Pedra em Frielas

Cruzeiro manuelino(c.1500). O fuste é torso e a Cruz decorada com rosas, totalmente debruados por motivos inspirados em cordas. O remate das extremidades superior e laterais da Cruz possuem motivos vegetalistas cordifoliados.

Localização: Entroncamento da Rua Cidade de Aveiro com a Rua 28 de Setembro (E.N. 250), Frielas

terça-feira, 16 de março de 2010

Os 3 Hidróforos (portadores de hídrias)

Painel com 108x85cm


O Partenão foi inaugurado em 438 a.c. com uma grande procissão na qual todo o povo de Atenas se incorporou para levar o peplo anual à deusa protectora da cidade. Assim, os baixos relevos do Partenão, onde se desenrola o imponente cortejo, são não apenas um exemplo impressionante da grande escultura clássica, mas também uma preciosa fonte de informação sobre o ritual, do aparato e da atitude de um povo. Como num filme, vemos avançar os tratadores de cavalos, hidróforos, portadores de hídrias, os músicos com a lira e a flauta dupla, os anciãos com ramos de oliveira, ....Toda a vitalidade grega está representada nos frisos do Partenão da autoria de Fídias. O frontão da fachada ocidental representa a disputa entre Atena e Poseidon pela posse da Ática.



Deuses do Olimpo


Poseidon, na mitologia grega assumiu o estatuto de Deus supremo do mar. Também era conhecido como o Deus dos terremotos e dos cavalos. Os símbolos associados a Poseidon com mais frequência eram o tridente e o golfinho. A origem de Poseidon é cretense como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o Deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos. Como primeiro filho de Cronos e Reia era um dos principais deuses do Olimpo. Na Ilíada, Poseidon aparece-nos como o Deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter-se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades, não obstante o facto de que Poseidon fosse dono da magnífica ilha de Atlântida.




Atena ou Palas Atena, é a deusa grega da sabedoria, do ofício, da inteligência e da guerra justa. Frequentemente é associada a um escudo de guerra, à coruja da sabedoria ou à oliveira, ensinou aos homens praticamente todas as actividades. Atena também é muitas vezes vista segurando em uma das mãos uma pequena imagem de Niké, a deusa da vitória. Quando Atena e Poseidon disputavam o padroado da cidade, estabeleceram um concurso: quem desse o melhor presente ao povo da cidade venceria. Poseidon criou o cavalo, de grande utilidade e muito importante. Atena deu uma oliveira que produzia alimentos, óleo e madeira. Atena sagrou-se vencedora e a cidade recebeu o nome de Atenas. Atena desempenhou um papel importante no poema épico de Homero, a Ilíada e a Odisseia.



Dionísio, era o Deus grego das festas, do vinho, do lazer e do prazer. Filho de Zeus e da princesa Semele, foi o único Deus filho de uma mortal. Ocorreu que Hera, ao sentir ciúmes de mais uma traição de Zeus, instigou Semele a pedir ao seu amante (caso ele fosse o verdadeiro Zeus) que viesse ter com ela vestido em todo seu esplendor, Semele então pediu a Zeus que atendesse a um pedido seu, sem saber qual seria, ela o fez fazer uma promessa pelo Estige, o voto mais sagrado, que nem mesmo os deuses podem quebrar. Ele então voltou ao Olimpo e colocou suas vestes maravilhosas (ou demonstrou sua verdadeira forma), já sabendo o que ocorreria, o corpo mortal de Semele não foi capaz de suportar todo aquele esplendor, e ela ficou em cinzas. Assim, Dionísio passou parte de sua gestação na coxa de seu pai. Quando completou o tempo da gestação, Zeus entregou-o em segredo a Ino (sua tia) que passou a cuidar da criança com ajuda das Dríades.



Ártemis, era uma deusa ligada inicialmente à vida selvagem e à caça. Durante os períodos Arcaico e Clássico, era considerada filha de Zeus e de Leto, irmã gémea de Apolo; mais tarde, associou-se também à luz da lua e à magia. Zeus, seu pai, presenteou-a com arco e flechas de prata, além de uma lira do mesmo material (seu irmão Apolo teve os mesmos presentes, só que de ouro) e fê-la rainha dos bosques. Tinha por costume banhar-se nas águas das fontes cristalinas, como a luz prateada da lua, percorre todos os recantos dos prados, montes e vales, sendo representada como uma infatigável caçadora.

Deusa da caça e da luz serena, Ártemis é a mais pura e casta das deusas e como tal, foi ao longo dos tempos uma fonte inesgotável da inspiração dos artistas.



Esculturas com +-70cm