quarta-feira, 4 de junho de 2008

Falta cumprir-se Portugal!


A perda voluntária da memória no Portugal contemporâneo, pelas actuais gerações, está a condenar à morte a identidade Nacional. O abandono dos arquétipos, que levaram à formação de Portugal, deixaram-nos à deriva durante os últimos séculos. A Pátria caiu na depressão e perdeu a confiança em si própria.
Urge recuperar a alma atávica de Portugal, sedimentada ao longo de milénios neste território, da amnésia sonolenta, desta atitude de distância, da indiferença crescente. O Portugal mítico tem de sair da clandestinidade, recuperar a sabedoria do passado, unido à terra e ao céu em perfeita harmonia, manifestando-se em acção sobre a terra.

"Senhor, falta cumprir-se Portugal!"